segunda-feira, 26 de março de 2012

E a história se repete mais uma vez. Ela sentada. Com a mesma cara, e a mesma vontade de falar com alguém confiável. Ela procura de um lado, do outro, e ninguém visível por perto. Como sempre ela para um pouco, respira, tenta lembrar de quem realmente importa e liga o computador. Ninguém interessante on line, então ela fala com quem sempre resta, ela mesma. Começa a escrever e desliza no teclado, já que essa foi a única opção que restou. E diz pra si, quando você mais precisar, estarás sempre sozinha.

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